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Ação Educativa

a equipe

 (...) " Se durante a decada de 60, Beuys preocupou-se em realizar trabalhos que "apresentassem" a sua 'Teoria da escultura" e o "Conceito ampliado de arte", a partir da decada de 70, o artista queria ir mais alem. 0 que ele desejava e acreditava era que a arte alem de se expressar em todas as areas da vida humana (Conceito ampliado de arte) deveria agir mais diretamente "dentro" dos individuos, ou seja, o Trabalho de arte deveria conscientizar as pessoas de que cada ser humano e um ser criativo em potencial e com capacidade de usar esta criatividade para moldar a sociedade em que vive. Este conceito de escultura de Beuys nao se referia apenas a escultura como um objeto que se estende para lodas as manifestaçoes artisticas (Teoria da Escultura), mas por toda organização social. Cultura, politica e passam a ser compreendidas como "Escultura Social' pelo fato de serem maleaveis e moldaveis pelo pensamento humano." (...)

 

ROSENTHAL,Dalia. O elemento material na obra de Joseph Beuys.2002

Fabio Lopes

Formação em artes visuais e teatro. Produção que parte do desenho e permeia por varias outros suportes artísticos. Grande interesse em acasos, atravessamentos, processos artísticos, hibridismo na arte. Pretendo preencher o meu paragrafo. 

Luan Assis

Artista educador. Possui licenciatura plena em pedagogia pela Universidade Cidade de São Paulo, aluno Egresso do Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Pernambuco. Atuou como aprendiz do Projeto Núcleo Luz. Integrante do Núcleo de Cultura Corpo e Arte da Unifesp. Participou da formação do jovem brincante. Trabalhou nos educativos da Bienal de São Paulo e Caixa Cultural de Recife. Atua nas áreas de produção, educação não-formal e artes integradas. Intérprete-criador nos grupos Fragmento Urbano e Cia Gorro.
 

Diego Castro

 

formado em Arte visuais

Raul Narevicius 

 

da área de artes visuais, apaixonado pela educação e pelos públicos.

 

Priscila Nascimento

E assim nas calhas de roda / Gira, a entreter a razão, /Esse comboio de corda/ Que se chama coração

(Autopsicografia, Fernando Pessoa).

Arte-educadora desde 2012. Formada em jornalismo, trabalhei para alguns veículos de comunicação online e televisiva, mas me encontrei na arte-educação. Hoje sigo aprendendo todos os dias através da educação não-formal e desenvolvendo meus interesses práticos e teóricos por história da arte, artes visuais, cinema, música e literatura.

 

 

 

 

 

Jo Gomes

Iniciou seus estudos artísticos em Ballet Clássico,  logo depois ingressou no Teatro (Senac), se profissionalizou nesta área e deu início a trabalhos  com o teatro, viajando pelo Brasil e América Latina. É poeta. Faz graduação em Artes Visuais (FMU). Estuda uma terapia chamada Constelações Familiares.  Atualmente trabalha como Artista Educadora, preparadora corporal e faz parte da companhia de dança Cia. Brasílica. Seus estudos e pesquisas nas artes e na educação permeiam a cultura popular e a busca do Ser indivíduo dentro de um Ser coletivo.

 

 

 

 

 

 

Bob Mello

Artista de teatro, nasci desenhando e cantando. Amante e pesquisador da arte, passou pelo INDAC, Teatro Oficina, XPTO, Theatre du Soleiul e Velha Cia.

Amanda Preisig

 

Artista, atriz, dançarina, multiplos talentos que se encontram na mediação de temas para os públicos

 

 

 

 

Gabi Veron

formada em Artes Plásticas pela UNESP - Instituto de Artes

 

 

 

Amanda Rovai

Artesã, artista, arte-educadora e oficineira. Graduada em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (CUBASP). Trabalhou com arte-educação desde 2011 e atuou em diversas exposições em Instituições culturais em São Paulo. Trabalhou também como artista residente nas exposições: Infiltrações no Centro Universitário Belas Artes; Eu-Desenho no Sesc Belenzinho; e na exposição Memórias da Emília na Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato. 
 

 

 

Ana Emilia Pires Andrade

Aliou o trabalho de artista educadora e arquitetura e hoje da oficinas de BIOconstrução e atua em espaços culturais propondo a mediação entre a obra e o público.Tem como pesquisa pessoal o trabalho do feminino na arte, na construção e na vida.

 

Site: http://www.bioarquiteta.com

 

 

 

 

Gustavo Almeida Amat

Arte-educador desde 2011, desenvolve um olhar crítico e reflexivo sobre os acontecimentos cotidianos, o espaço e tempo no qual está inserido junto com suas mudanças. Explora outras perspectivas além da tradicional e frontalmente comum. Fotografa como principal forma de se expor à sociedade e a si mesmo, além de dar vazão aos seus sentir através do registro interno e externo do mundo.
Conhecido como Gustavo ele vive entre nós.

 

 

 

 

Rafael Limongelli

Ator (Indac/2008), poeta, palhaço, sociólogo (PUC/2013) e mestrando em Educação (Unifesp/2015). Publicou o livro de poemas Cretino (Ed. Patuá, 2013) e colabora com a revista Córrego. Atua como educador formal e informal desde 2010. Desenvolve pesquisas com artes do corpo (dança e teatro e palhaçaria) desde 2005.

É jovem e gosta caminhar por entre plantas e asfalto. 

Neste projeto, procurou fomentar e orientar uma equipe de arte-educadores (as) em seus processos criativos. Além de fazer tradução simultânea (português-inglês) e captação-edição de vídeos na exposição.

Auber Bettinelli

Bacharel em Desenho Industrial pela FCA/Mackenzie e ator pela EAD/ECA/USP. Trabalha com educação não-formal em instituições culturais desde 1998. Desenvolve oficinas, estratégias de mediação, pesquisas, cursos, materiais gráficos e intervenções teatrais. Coordena projetos de formação em Arte pela Pinacoteca do Estado de São Paulo desde 2009. Integrou o projeto ENSAIOS IGNORANTES (2011 a 2013), que desenvolve ações nos campos do teatro, literatura e educação.

 

 

 

 

 

Vinicius Valente

Graduado em Artes Cênicas, bailarino e instrutor de hata yoga.

Tem sua pesquisa voltada para a relação do indivíduo com o próprio instrumento/corpo e com as diferentes áreas do saber.

Trabalhou em diversas instituições como arte-educador, entrando em contato com muitos artistas e temas diferentes. Gosta de pensar na vida como uma jornada sensível de (re)descobertas e de desenvolver jogos no  momento de encontro com a arte. Considera cada pessoa como sendo responsável pela própria educação e busca desenvolver trabalhos que o levem para esse lugar.

 

 

 

 

 

Carolina Velasquez

Bacharel em Artes Visuais pela Unesp SP. É artista educadora desde 1998, realiza oficinas de arte com metodologia baseada na sabedoria da natureza humana, antroposofia. Orienta profissionais do ensino formal e não formal. Coordenadora educativa, supervisora e educadora em diversas instituições de São Paulo. Acredita no ato de criação como educação. Em seu processo criativo possui uma narrativa arquetípica e surrealista, sua linguagem principal PINTURA expande para outros campos: vídeo, costura, fotografia, performance. Tem o hábito e a crença de produzir junto do público.

 

 

 

 

Rafael Calixto

Formado em Design gráfico pela Universidade Cidade de São Paulo e em desenho pela ABRA (Academia Brasileira de Artes) autodenomina-se artista educador, pois possui seu processo criativo no trabalho coletivo. Atualmente tem uma pesquisa em retratos autorais, na qual discute o assunto da imigração na cidade de São Paulo, dentro deste tema desenvolve sua obra e suas propostas de trabalho coletivo, como arte educador, oficineiro de grafitti e pintura de mural, caminhou por instituições como a Bienal de Artes de São Paulo, SESC, Memorial da América Latina e em algumas unidades do CEU (Centro Educacional Unificado). 

 

 

 

 

 

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